Generosidade, ardor, cumplicidade, compreensão pela fragilidade humana, tudo isso pode ser lido na tela quando Jeanne Moreau representa.
No caminho de meus vinte anos de cinema, as filmagens de Jules e Jim, graças a Jeanne Moreau, permanecem uma recordação luminosa, a mais luminosa.
François Truffaut, cineasta, em 7 de setembro de 1981 (O Prazer dos Olhos – Escritos Sobre Cinema; Jorge Zahar Editor, pg. 250). Truffaut dirigiu Moreau em Os Incompreendidos (no qual empresta apenas a voz), Jules e Jim – Uma Mulher para Dois (foto) e A Noiva Estava de Preto.
Curta o Palavras de Cinema no Facebook
Veja também:
A vibrante Fanny Ardant