A sequência abaixo, retirada de O Terceiro Homem, ajuda a pensar o cinema, sua grandeza, e talvez o sintetize: a profundidade, a natureza morta, o caminho ao infinito. Entre tantas imagens, o Palavras de Cinema escolhe esta para sua apresentação. A ideia, neste blog, é expandir o olhar ao cinema, explorar suas inúmeras possibilidades, encontrar as brechas que essa arte deixa e por elas invadir o impensável, o sonho.
Em destaque estão análises, imagens, bastidores, curiosidades listas e mais. O cinema a partir de seus mecanismos, ferramentas, técnicas, temas e, claro, muitos filmes. Mais ainda, trata-se de um espaço para expor o amor a essa arte, a cinefilia, as histórias de amor, de lágrimas e gargalhadas, os ícones, o passado em faces e imagens eternizadas, não sem lançar o presente de vícios passageiros.
A todos, uma boa caminhada.
Rafael Amaral, jornalista e crítico de cinema (contato no Facebook e perfis no Letterboxd e no Filmow)
Boa noite!
Estou passando aqui para registrar que achei seu blog fantástico! Irei recomendar para os meus amigos! Abraços.
Olá Pedro. Feliz em saber e obrigado pelas indicações. Volte sempre. Abraços!
Bela seleção – concordo com a ideia de destaque e importância da virada 1954/1955, para o Cinema.
Parabéns ao blogue que demonstra um profundo amor ao cinema.
Obrigado, continue visitando o espaço. Abraços!
Parabéns pelo blog, é sempre bom encontrar espaços como este, que falam sobre essa estupenda arte!
Obrigado pelas palavras. Volte sempre!
Salve Rafael,
Deixei um comentário no post sobre o François Truffaut (Na Idade da Inocência), pedindo referência bibliográfica do artigo de que fala seu texto (bacana):
“Em um artigo de 1975, o diretor argumentava que as crianças já traziam natural poesia e, por isso, seria dispensável injetar mais. E também citava, sabiamente, que qualquer gesto de uma criança na tela é como o primeiro, algo inimitável.”
Te agradeço muito se puder me indicar ou ajudar a encontrar o tal artigo onde Truffaut falava sobre o primeiro gesto inimitável das crianças.
Obrigada desde já!
Olá Michaella, em primeiro lugar, muito obrigado pela visita ao blog e pelo interesse. Esse artigo do Truffaut está publicado no livro “O prazer dos olhos – escritos sobre cinema”, que reúne uma coleção de textos do cineasta/escritor. Mais especificamente na página 35, onde se inicia o artigo “Reflexões sobre as crianças e o cinema”. Espero ter ajudado. Volte sempre!
Olá, achei o blog incrível, estou começando a produzir algumas resenhas filosóficas acerca das bizarrias cinematográficas, gostaria de lhe propor uma parceria. Sobretudo estou começando agora, caso você goste e queira trocar nossos links, me avise que coloco o seu no site.
https://estranhezacine.blogspot.com
Olá. Sim, podemos trocar links. Assim que seu site estiver no ar, me avise. Abraços!
Oi Rafael, parabéns pelo conteúdo! De grande valor. Só para avisar que tentei reblogar um texto seu e foi para um site que não era o correto. Então compartilhei o texto e dei os créditos, ok? Segue o link https://casademae.blog/. Já te seguindo em todas redes! Grande abraço e obrigada!!!
Ok, sem problemas! Feliz que esteja por aqui! Grande abraço! Viva o cinema!