O conto de fadas improvável, implausível, mas completamente crível de Sturges sobre Hollywood, sobre o cinema, em todos os seus absurdos e sua glória transformadora. Sturges mergulha profundamente na farsa, mas no caminho encontra algo profundamente pensativo e comovente. É o filme que recorro sempre que penso que minha carreira carece de sentido. Joel McCrea transcende a si mesmo, e Veronica Lake nunca foi melhor.
Alan Arkin, ator e diretor, em depoimento ao site da Criterion (6 de julho de 2016; leia aqui). Acima e abaixo, Joel McCrea e Veronica Lake na obra-prima de Preston Sturges de 1941.

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O desenvolvimento do roteiro, segundo Billy Wilder (conteúdo para apoiadores)