Olivia de Havilland tem bem a sugestão oleosa do seu nome vegetal, é cheia e jovem como uma azeitona polpuda, e triste como uma oliveirazinha. Seus olhos e sua boca vivem num contraponto permanente, os olhos sempre implorando, assustadoramente, sempre esfomeados de carinho, e a boca sempre rindo para disfarçar a tristeza dos olhos.
Vinicius de Moraes, poeta, em abril de 1942 no jornal A Manhã (republicado em O Cinema de Meus Olhos; organização de Carlos Augusto Calil; Companhia das Letras; pg. 276). Abaixo, a atriz em E o Vento Levou.
ACOMPANHE NOSSOS CANAIS: Facebook, YouTube e Telegram
Veja também:
Ennio Morricone (1928–2020)