Kubrick é um grande cineasta e admiro muitíssimo a sua capacidade – guiado pelo sentido que ele tem da imagem, pelo seu grande senso visionário – de variar continuamente de gênero, permanecendo ele mesmo, de Spartacus à ficção científica, da guerra à comédia, ao grande romance inglês. Em comparação a ele, acho que tenho limites bem definidos.
Federico Fellini, cineasta italiano, em entrevista publicada no livro A Arte da Visão – Conversa com Goffredo Fofi e Gianni Volpi (Martins Fontes, pg. 49). Acima, Stanley Kubrick nas filmagens de 2001: Uma Odisseia no Espaço; abaixo, nas de Nascido para Matar.
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