Quando um filme não é documentário, ele é sonho. Por isso, Tarkovski é o maior de todos, pois se move, sem dúvida, no espaço do sonho; não explica, o que explicaria, afinal de contas? Ele é um sonhador que conseguiu pôr em cena suas visões, no mais pesado mas também mais dúctil de todos os meios.
Ingmar Bergman, cineasta, em sua autobiografia Lanterna Mágica (Cosac Naify; pg. 85), sobre o também cineasta Andrei Tarkovski (acima e abaixo).
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